Voto útil para derrotar o inútilCearenses,
— Izolda Cela (@IzoldaCelaCe) September 26, 2022
Tenho muita honra de ser governadora e de ter sido vice-governadora ao lado do Camilo. Muitos desafios e muitas conquistas também. Agora, sigo minha consciência, no que considero ser o melhor para o nosso estado. E o melhor para seguir esse projeto é @elmanooficial. + pic.twitter.com/zxmFnLMRlQ
Governadora Isolda apoia Elmano (PT)
Agenda da vitória
Lula verso
Voto útil para derrotar o inútilquero tá exatamente assim daqui 1 semana 😌
— Lulaverso (@lulaverso) September 26, 2022
(via @jeferson) pic.twitter.com/CFAgqvSnrI
Elmano governador 13
Sentimos uma imensa alegria em estar junto dos nossos irmãos e irmãs cearenses. Foi gratificante receber os abraços carinhosos e palavras de apoio do povo de Jaguaribe.
— Elmano Freitas | Governador 13 🌟 (@elmanooficial) September 21, 2022
Jaguaribe está com Elmano governador, Camilo senador e Lula presidente! pic.twitter.com/2eAu16rCLL
O povo abraça Elmano
Em apenas 6 dias de campanha chegamos a empate técnico com o segundo colocado.
— Elmano Freitas (@elmanooficial) August 23, 2022
É o povo cearense que nos abraça e faz crescer essa corrente do bem e do trabalho sério.
Vamos juntos por um Ceará 3x mais forte com Elmano, Camilo e Lula. pic.twitter.com/JFsZFWpyHs
Elmano de Freitas #Time13
Que honra e emoção realizar a primeira atividade do nosso Comitê Central ao lado daqueles que são os responsáveis por tornar a educação do Ceará uma referência para o Brasil.
— Elmano Freitas (@elmanooficial) August 19, 2022
Garanto continuar a transformação que vem sendo feita nos últimos anos em nosso Estado. Vamos juntos! pic.twitter.com/fP4u4TUHtx
Voto útil para derrotar o inútil
Agenda do Elmano: entrevistas
Bom dia, irmãos e irmãs!
— Elmano Freitas (@elmanooficial) August 11, 2022
Hoje tem mais entrevista! Você vem com a gente?
10h - Rádio AM Cidade
Programa Momento Político
12h - SerTão TV, Canudos FM, Campo Maior AM
Programa Ponto de Vista
13h - FM Padre Cícero
Programa Jornal da Tarde
Compartilhe e mostre seu apoio! 🤝
Camilo anuncia nome da candidata a vice de Elmano
Voto útil para derrotar o inútilAnunciamos a ex-secretária Executiva do Governo do Estado, Jade Romero (MDB), como nossa candidata a vice-governadora. Jade é graduada em Gestão Pública e mestranda em Administração Pública. Sempre esteve envolvida em projetos sociais e ações para as crianças e a juventude. pic.twitter.com/ZQM3nh1DoV
— Camilo Santana (@CamiloSantanaCE) August 9, 2022
Pesquisa eleitoral
Voto útil para derrotar o inútil
Eleição 2022: meus candidatos
O verme quer posar de vítima
Bolsonaro cai, Lula vence no 1º turno
De acordo com Nunes, há vários fatores que justificam a preferência dos eleitores brasileiros pelo ex-presidente. Ele ajuda a compreender cada um desses motivos no texto abaixo, publicado em seu Twitter:
Há algumas formas de explicar o favoritismo de Lula. A primeira delas é comparando a rejeição dos candidatos: na disputa entre os menos piores, Lula tem a menor taxa de rejeição entre os candidatos competitivos (40%), Bolsonaro tem a maior (60%).
A péssima percepção do eleitor sobre a situação econômica atual também ajuda a entender porque Lula está na frente: para 44% dos brasileiros, a economia é o principal problema enfrentado pelo país atualmente.
Para 57% dos brasileiros, está ficando mais difícil pagar as contas nos últimos meses, e 63% dizem que a economia brasileira piorou no último ano. Tudo isso ajuda a explicar por que o governo está tentando de tudo para diminuir a pressão inflacionária criada pelo aumento dos combustíveis.
Se para 66% dos brasileiros a situação econômica influencia muito ou mais ou menos o voto para presidente, Bolsonaro precisa encontrar saídas que tirem do seu colo a responsabilidade pelo problema.
E o presidente precisa fazer isso logo, porque cresceu o percentual de brasileiros que afirmam que é Bolsonaro o principal responsável pelo aumento nos preços dos combustíveis (passou de 24% para 28% em dois meses).
Para piorar, Bolsonaro enfrenta o candidato cujo governo é tido por 62% dos eleitores como o melhor da história recente para fazer seu salário ter mais poder de compra. Ou seja, até eleitores adversários reconhecem que o salário valia mais durante o governo Lula.
Mas não é só de economia que se faz uma eleição. Campanhas são guerras de narrativas que apelam para os sentimentos das pessoas. Por conta disso, nós testamos o ‘medo’ e o ‘merecimento’ na visão do eleitorado do país.
Mais da metade dos eleitores tem medo de que o atual governo continue (52%), enquanto 35% tem medo da volta do PT ao governo. Mais interessante é quando abrimos o dado por tipo de eleitorado.
O eleitor do Lula tem medo da continuidade do governo Bolsonaro. Eleitor do Bolsonaro tem mais medo da volta do PT. Mas eles não decidem eleição. São os eleitores swing que precisam ser conquistados. Nesse público, o medo de continuar é maior do que o medo de mudar.
Cartaz popular
No voto a verdade, por Alder Teixeira
Lula: ninguém pode sentar na cadeira antes
(...) Mas, se eleito presidente pela terceira vez, a primeira coisa que farei depois da posse é marcar uma reunião com os 27 governadores, porque um presidente responsável tem de conversar com governadores, prefeitos, parlamentares, trabalhadores e empresários para resolver os problemas do país. Não ficar fazendo live para espalhar mentiras (fake news).
Artigo do dia, por Aldo Fornazieri
Datafolha, Lula, Bolsonaro e Tebet
A pesquisa Datafolha causou grande impacto no meio político e jornalístico. Com uma diferença de 21 pontos de Lula sobre Bolsonaro (48 X 27), praticamente todos os indicadores do ex-presidente melhoraram e todos os do presidente pioraram. Ciro pontuou 7% e Simone Tebet 2%. Com os dados da pesquisa, Lula venceria no primeiro turno.
Como não é possível comparar, em termos absolutos, esta pesquisa com a pesquisa anterior do Datafolha, que trazia outros candidatos, e nem mesmo com pesquisas de outros institutos por conta das diferenças de metodologia e outros fatores, esta pesquisa precisa ser analisada pelos seus resultados em si. Mas em termos relativos, contudo, é verdadeira a afirmação de que os resultados obtidos por Lula melhoraram significativamente e os de Bolsonaro pioraram na mesma medida.
Já que não houve nenhum acontecimento de impacto que forneça uma explicação evidente para estes resultados, parece que eles se constituíram a partir de uma soma de alguns fatores. Aparentemente, as desistências de Sérgio Moro e de Dória influíram pouco nos dados da pesquisa.
Quais os fatores que contribuíram para a melhora dos indicadores de Lula? Em primeiro lugar, Lula conseguiu superar aquele momento de titubeante de abordagem de pontos que constituíam uma agenda negativa. O lançamento da pré-campanha Lula-Alckmin foi o momento da virada. O evento criou um clima positivo, tanto entre ativistas e militantes, quanto nos eleitores. As resistências a Alckmin se reduziram na esquerda e os eleitores de centro se sentiram mais confiantes em apostar em Lula.
Se o discurso de Lula mais centrado redimiu desconfianças, o seu casamento com Janja gerou empatia. As lembranças do eleitorado dos bons momentos do governo Lula, em termos econômicos e sociais, comparando com as aflições, sofrimentos, vicissitudes e desesperança sob o governo Bolsonaro, conferem inquestionável vantagem a Lula.
E aqui entram os fatores que provocam a deterioração dos indicadores de Bolsonaro. O mais importante é a crise econômica, a erosão do poder aquisitivo, o desemprego, a ausência de perspectiva de futuro. A miséria social e a fome se agravam. Andar pelo centro de São Paulo é um espetáculo deprimente: o número de moradores de rua é espantoso. As redes de solidariedade são unânimes em dizer que as estatísticas da Prefeitura de São Paulo sobre o número de moradores de rua estão subestimadas. São homens, mulheres, crianças e famílias inteiras errantes nas ruas, trilhando as sendas do desespero do presente e da morte do futuro.
Mas não é só isso. Setores sociais crescentes, inclusive áreas de influência da direita, mostram-se cansados e exauridos pelas intermináveis arruaças que Bolsonaro promove diariamente. Ele não deu sossego em nenhum dia à sociedade: são brigas, intrigas e mentiras diárias. Esses setores percebem cada vez mais que Bolsonaro não governa, não trabalha. O governo age contra o povo. Não há plano para a economia. Paulo Guedes virou piada na opinião pública mais informada. A troca constante na presidência da Petrobras, sem que haja solução nenhuma para o preço dos combustíveis, contribuiu para mostrar que Bolsonaro e sua equipe econômica são incompetentes.
Parcela importante da sociedade cansou também da interminável e até assustadora defesa da liberação das armas. Essa situação se torna ainda mais preocupante com o crescimento de assaltos e da prática de crimes violentos de grande repercussão. A carnificina promovida pelas polícias do Rio de Janeiro e PRF vem causando repulsa em muita gente. A morte de Genivaldo de Jesus Santos na câmara de gás da Polícia Rodoviária Federal vem sendo vista como um crime bárbaro e como um cruel ato de desumanidade. É socialmente perceptível e inegável a associação dessa violência desmedida, covarde e inaceitável com a figura de Bolsonaro, até porque ele a defende publicamente.
Setores sociais significativos esgotaram sua paciência com os injustificáveis ataques às urnas eletrônicas, ao TSE e ao STF. Já se percebeu que eles são desprovidos de razão, de lógica e de justificativa. Eles também passaram para o campo da arruaça, por coisa de um encrenqueiro contumaz. A lista de passivos, de desatinos e de negatividades de Bolsonaro é longa. Vem sendo construída desde os primeiros dias de governo. Se é verdade que Bolsonaro é golpista e que deseja o golpe, muitos passaram a ver essa ameaça como uma fanfarronice.
Num primeiro olhar, a pesquisa Datafolha indica também a inviabilidade da terceira via. O espaço para uma candidatura de centro, contudo, continua existindo. Neste ponto é preciso prestar atenção para os dados da pesquisa espontânea: Lula aparece com 38% dos votos; não sabem, com 29%; e Bolsonaro com 22%. Esses 29% indicam a existência do espaço político e eleitoral para uma candidatura de centro Mas existem dois problemas: esse candidato não existe e o centro está desprovido de capacidade e de inteligência política para ocupar esse espaço. O PSDB escreveu o manual e a história de sua autodestruição e o MDB, com suas eternas divisões, não consegue engrenar de forma eficaz a candidatura de Simone Tebet.
Se a candidatura de Tebet for capaz de reunir mais competência e inteligência em torno de si, ela poderá agregar votos de indecisos e de um possível derretimento maior de Bolsonaro. Mas para isto terá que escolher Bolsonaro como alvo a ser derrubado, o que parece difícil por conta da desinteligência que a cerca. Essa candidatura teria que dimensionar também claramente seus objetivos. Deveria considerar como objetivo e como êxito alcançar uma votação de dois dígitos. O que viesse acima disso seria lucro.
Mesmo considerando a posição privilegiada e confortável que a pesquisa Datafolha confere a Lula, é preciso levar em conta o fato de que o bolsonarismo agora volta suas baterias contra a campanha lulista. Isto porque a ameaça imediata a Bolsonaro, ao menos num primeiro momento, não é mais o possível crescimento de uma candidatura de centro, mas a vitória de Lula no primeiro turno. A artilharia robótica bolsonarista já direcionou seus ataques para frear esta possibilidade. O jogo será pesado e cruento. A campanha lulista deveria aprimorar sua estratégia digital para enfrentar a fábrica de mentiras e para assentar contra-ataques certeiros nas muralhas fendidas de Bolsonaro.
Pesquisa presidencial BTG/FSB
Conforme dados de pesquisa do Instituto FSB, feito sob encomenda do banco BTG/Pactual, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) aumentou a vantagem de intenções de votos para ser eleito pela 3ª vez presidente da República do Brasil.
Tijolaço dominical
Não cabe a Lula, portanto, “polarização” das eleições, mas à política de terra social arrasada que o conservadorismo brasileiro se entregou depois da derrubada da série de governos petistas que se iniciou em 2003.
Teve tudo o que precisava: ampla maioria parlamentar, apoio da mídia e do empresariado, instituições dóceis para com eles e ferozes com os então vencidos, ao ponto de encarcerar, com processos tão histéricos quanto frágeis, alguém que foi e ainda é considerado o melhor presidente que o país já teve. Mas, ainda assim, precisou apelar para um selvagem tosco e violento para conseguir ganhar a eleição.
Agora, nem com ele e com a estarrecedora transformação da religião em partido político isso parece ser possível repetir. Há mais de um ano, com a tal Terceira Via, buscaram uma alternativa e todos os caldos que saíram de seus caldeirões de feitiçaria naufragaram. Já quase não cabem nos dedos de uma mão os que se dissolveram por artificiais: Luciano Huck, Luiz Mandetta, João Amoedo, Alessandro Vieira. Rodrigo Pacheco, Sérgio Moro, Eduardo Leite e João Doria (obrigado pela lista, Bernardo Mello Franco).
Simone Tebet e Ciro Gomes restaram para fazer o papel de “fechar fila”, ao lado do desconhecido André Janones, sem nenhuma perspectiva plausível de virem a sair desta condição.
Bolsonaro engolfou a direita inapelavelmente, mas, ao fazê-lo, também deixou-a incapaz de ir além de seu próprio tamanho, perto de um terço do eleitorado.
Lula, ao contrário, ampliou-se e atinge o teto de intenções de voto em todas as suas candidaturas (48%) e um nível de rejeição (33%) comparável ao que tinha em 2002, em sua primeira eleição, quando tinha 31%.
Não se espante se ele caminhar para uma vantagem ainda maior de agora por diante.
É o processo social agindo, como dizia Leonel Brizola, na formação de uma consciência coletiva.